Respondi 3 perguntas neste podcast: 1. Como perdoar? 2. Como ter mais amor próprio? 3. Devo mandar msg para o boy no dia seguinte?

Eu me chamo Samantha, sou autora do Instagram @benditacuca, do livro 500 Dias Sem Você e do Manual do Borogodó. Eu não sou psicóloga, não sou coach de relacionamentos e nem terapeuta. Eu apenas gosto de dar minha opinião sobre as coisas. Qualquer coisa. Portanto, eu não sou a dona da verdade, só me pareço com ela. Não depositem toda esperança em mim. Eu já matei um casal de cactos! 🤣

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Uma resposta

  1. Me chamo Angelita S. Santos da cidade de Porto Alegre – Rs.

    Eu tenho uma história muito parecida com a história que tu conta no “500 Dias sem você”. Eu recém cheguei a metade do livro, porém choro a cada linha, me emociono a cada palavra, devaneio pensando; sou eu contando a minha própria história de amor?
    Você retratou em palavras, melhor que eu mesma, como me sinto nos meus 639 Dias Sem meu amado… Dói a certeza que nunca mais estaremos juntos e temos uma filha fruto desta relação de turbada. Mas sei que juntos, ele me faria muito mal, como eu a ele. Mas dói, dói muito, emagreci durante este tempo 16kg e não há um dia se quer que eu não sinta o perfume ou materialize o peito dele enquanto estou deitada na minha “vasta” cama, pois é assim que se tornou sem a presença dele.
    Eu sei que ele já formou outra família (ou tenta), com uma mulher muito mais velha (eu 38 e ela 60 anos), mas eu não consigo me envolver por completo com ninguém, porque lembro de nós dançando no meio da sala e rindo (agora mesmo choro escrevendo estas poucas linhas). É um nó na garganta que ele jamais saberá, meu orgulho não permite passar por tudo novamente, mas meu coração morre aos poucos com tanta saudade.
    Eu me sinto um balão a gás, que só se prende a terra porque tenho como base, me ancorando, minha duas filhas L. C. C e M. L. S. F., elas são minha motivação e esperança que viverei dias melhores e felizes. Mas fora isto, vivo um dia de cada vez, nada mais tem graça ou sentido.

    Breve relato.
    Um abraço e continuo minha leitura sofrida.

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